Como o mar
Os olhos dela são
Sobre a nossa existência,
me faz questionar.
Azuis os dela,
Castanhos os meus
Como a terra e o mar
Se hão de encontrar.
Chorar de saudade
Chorar de empatia
Só me hei de lembrar
Da sua companhia.
O tempo passa
Mas a minha dor não
Esperando a sua vinda
debaixo de um velho chorão
Gonçalo Lourenço Pinto
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